Gostava de mar, de acalanto
De versos, prosas, rosas
Agora sinto meu peito se apertar
Refém de uma semente encantada, ingrata
Que é regada todos os dias por
Quatro milhões de tempestades
Alguém olha de longe, agora
Mascarado,de olhos secos
De boca doce, com sutileza
Me tira os segundos, o chão
Me rouba o tempo, não mata
o que nasce
Permaneço eternamente entre
Minhas tempestades.
Fico só.
Perceber o tempo. Tem que aprender muito mesmo até esse ponto. rs
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