É melhor nós abandonarmos os veleiros.
Encontraríamos nossos caminhos
Pela noite e pelo dia.
E o espaço entre as lágrimas
Que choramos ficaria para trás.
Não há nada entre
O que nós somos.
Chuva nos meus sonhos
Apagam seus passos.
Meu desejo parte de um outro espaço e tempo.
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Verdades forjadas
E o mundo à cabeceira.
Será que temos tempo?
Eu costumava sonhar, e hoje eu não sei aonde quero chegar.
E assim é. Eu, filha do vento que sopra e desorienta.
Eu disse que te detesto?
Isso está certo?
Você se distancia um pouco a cada dia.
Seus feitiços já não funcionam mais.
Era tudo uma mentira.
Será que temos tempo?
Eu costumava sonhar, e hoje eu não sei aonde quero chegar.
E assim é. Eu, filha do vento que sopra e desorienta.
Eu disse que te detesto?
Isso está certo?
Você se distancia um pouco a cada dia.
Seus feitiços já não funcionam mais.
Era tudo uma mentira.
Recortes de erros desagradáveis
Tudo o que sonhamos é reinventar a idéia de ser. Viajando num mundo de invernos diluídos, de pernas para o ar, procurando nossas próprias exceções.
Sua vida seria apenas mais um clássico, não fosse sua inquieta cabeça que não sabe lidar com possibilidades infinitas, e que não se vê no direito de escolher incertezas. Por que ser demasiadamente concreto?
–Um viva àqueles que interferem nos fatos! É da prerrogativa humana, de vez em quando, sermos um pouco insensatos.
Sua vida seria apenas mais um clássico, não fosse sua inquieta cabeça que não sabe lidar com possibilidades infinitas, e que não se vê no direito de escolher incertezas. Por que ser demasiadamente concreto?
–Um viva àqueles que interferem nos fatos! É da prerrogativa humana, de vez em quando, sermos um pouco insensatos.
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