Então, eu ouço você me chamando.
Mon petit você nunca saberá,
Mas serei triste para sempre
Deixe o mundo parar de girar
Deixe o sol parar de queimar
Ando vagando pela minha vida
Todos esses sentimentos estão me deixando insana
Faço da solidão minha companheira diariamente
Tantas lágrimas que chorei em forma de tinta...
Meu papel acabou.
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domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Aprendiz do Tempo
Gostava de mar, de acalanto
De versos, prosas, rosas
Agora sinto meu peito se apertar
Refém de uma semente encantada, ingrata
Que é regada todos os dias por
Quatro milhões de tempestades
Alguém olha de longe, agora
Mascarado,de olhos secos
De boca doce, com sutileza
Me tira os segundos, o chão
Me rouba o tempo, não mata
o que nasce
Permaneço eternamente entre
Minhas tempestades.
Fico só.
De versos, prosas, rosas
Agora sinto meu peito se apertar
Refém de uma semente encantada, ingrata
Que é regada todos os dias por
Quatro milhões de tempestades
Alguém olha de longe, agora
Mascarado,de olhos secos
De boca doce, com sutileza
Me tira os segundos, o chão
Me rouba o tempo, não mata
o que nasce
Permaneço eternamente entre
Minhas tempestades.
Fico só.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Sonhei com você
Fechei os olhos e fiquei em paz
Cheirava cola, e os instantes começaram a passar, passar...
Sonhei demais.
Sonhei um sonho falso
E dormindo nos braços da rua depois de alguns instantes
Acordei.
Cheirava cola, e os instantes começaram a passar, passar...
Sonhei demais.
Sonhei um sonho falso
E dormindo nos braços da rua depois de alguns instantes
Acordei.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Pesar
Não deveria arrastar sua alma,
Lembrar que costumava tocar o céu.
Vejo seus olhos secos, vidrados e
Sem direção, procurando talvez a morte
Desejando talvez o chão.
Quando está tudo dito e feito
Vem de você a única exceção
Amaldiçoando o vento, fazendo das lágrimas
Um lamento, construindo um mundo sem razão.
Lembrar que costumava tocar o céu.
Vejo seus olhos secos, vidrados e
Sem direção, procurando talvez a morte
Desejando talvez o chão.
Quando está tudo dito e feito
Vem de você a única exceção
Amaldiçoando o vento, fazendo das lágrimas
Um lamento, construindo um mundo sem razão.
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